O ERRO DO MOMENTO NA WEB – 2015

unnamed (1)A nova praga que percorre o mundo dos profissionais de TI, webmasters, é a confusão que se está fazendo entre um site profissional de presença corporativa na internet e uma página do seu negócio nas redes sociais.

Um bom site é e sempre será mais caro, um investimento de verdade que você deve fazer para ampliar e turbinar sua imagem de negócios perante seu público, atender seus clientes, conquistar novos, mostrar ao mundo seu trabalho, sua personalidade empresarial, seus produtos e serviços. É a sua vitrine no mundo virtual, sua fachada para o mundo, sua marca sendo apresentada e representada. O valor disso é quase incomensurável. Não dá para entregar algo importante assim a amadores, não dá para tentar fazer você mesmo. Contrate um profissional da área e faça valer o seu dinheiro, enquanto você se concentra em fazer o que você faz melhor: tocar o seu negócio.

Com o tempo, as empresas e profissionais sérios têm compreendido isso. Entretanto, eis que surge agora um importante revés, pelas mãos das redes sociais: é muito simples criar uma página, espalhar para os parentes e amigos, aos clientes, e pronto, já existe. Para que investir em um site profissional, se todo mundo está nas redes sociais?

unnamedNão é bem assim. É preciso entender que existem coisas que ninguém fala abertamente sobre as redes sociais, por vários motivos, mas são abertamente discutidas e avaliadas entre os profissionais de TI. São elas:

a) o cerne de uma rede social é o que seu nome diz, social. Quem está ali, não o faz por negócios, faz por prazer, distração. E nesse momento de interação está se reproduzindo o pior e o melhor do ser humano, ressaltando a inveja, a frustração, a raiva, a indignação etc. Será este um ambiente adequado para se propagar negócios?

b) tenho 6 mil amigos. 8 mil seguidores. 4 mil curtidas. E daí, de verdade? A não ser que você viva de fofocas ou de política, quantos negócios isso realmente fecha por você? Depois de alguns dias de oba oba, o que acontece de verdade? Quantos desses milhares de amigos e curtidores realmente enxergam seu negócio? E pior, com tanta gente postando, quais as chances de alguém realmente ler o seu post antes de ele sumir ao pé da tela?

c) por maior que seja seu círculo de amigos/ seguidores na rede social, ele é limitado. Portanto, finito. Seu negócio foi criado para atender um grupo finito de clientes?

A confusão deve passar em breve. A visão acertada é que seu site é a sua empresa, é o seu negócio, e deve ser sólido e constante. E as redes sociais, fugazes que são, devem ser complementares, um adendo promocional. Simples assim.

Indo mais adiante, querendo anunciar, deve anunciar nas redes sociais também, mas aplique 60 ou 70% de sua verba publicitária nos buscadores, como o Google; estes sim, fazem um excelente trabalho em trazer novos clientes para seu site.

Mas tem 1 bilhão de sites na internet, como vão encontrar o seu? Como ele vai aparecer no Google? Bom, esta é a hora de chamar um profissional.

CONCLUSÕES E ENTENDIMENTOS ATUAIS – 2015
” … Redes sociais são efêmeras, fugazes por natureza. O sentimento número 1 presente nestas redes é a inveja, seguido de perto pela frustração, a indignação e a raiva. Quem pode querer sua empresa ou seu negócio existindo somente neste ambiente? Apenas os amadores.” (…)
” … Comunicação social permeia toda a atividade do profissional de TI, webmaster. Montar um sítio virtual que “converse” com o internauta, que seja agradável, que faça sentido, que comunique, é a nossa atividade. Seu site é sua empresa, sua representação, seu eu virtual. E cabe ao webmaster reconhecer, interpretar sua face empresarial, sua política, seu modo de operação, e apresentá-lo na web.” (…)
” … o Google tem como missão mapear e indexar todo o mundo conhecido. O Facebook acha que pode trazer o mundo para dentro de sua plataforma. Tolice. Escolho o Google todas as vezes.” (…)
” … Sobrecarregar seus clientes ou prospects com esforços virtuais de toda ordem é insensato. Estar presente e acessível quando ele precisa de você é o grande truque!” (…)
” … Internet não é o lugar certo para se definir a personalidade dos seus negócios. Encontre-se, conheça-se, defina-se, e só depois propague-se.” (…)
Trechos retirados do site www.gentequepensa.com.br